segunda-feira, 30 de julho de 2012

The Little Boy




(Helen E. Bucklay) 


Era uma vez um menininho que contrastava com a escola bastante grande. Uma manhã a professora disse que os alunos iriam fazer um desenho. 

- Que bom! - Ele gostava de fazer desenhos. 

Ele pegou sua caixa de lápis de cor e começou a desenhar. Mas a professora disse para esperar, que ainda não era hora de começar. E ela esperou até que todos estivessem prontos. 

- Agora, disse a professora, nós iremos desenhar flores. 
- Que bom! - pensou o menininho. Ele gostava de desenhar flores e começou a desenhar flores com lápis rosa, azul e laranja. Mas a professora disse que ia mostrar como fazer. 

E a flor era vermelha com caule verde. 
- Assim, disse a professora, agora vocês podem começar. 

O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para a sua flor. Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isso. Ele virou o papel e desenhou uma flor igual à da professora. 

Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre, a professora disse que os alunos iriam fazer alguma coisa com o barro. 

- Que bom! - pensou. Ele gostava de trabalhar com barro. 

Ele pensou que podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos, carros e caminhões. Começou a juntar e amassar a sua bola de barro. Mas a professora disse para esperar. 

E ela esperou até que todos estivessem prontos. 

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Obrigado Dom Eugênio!




“Não te esqueças do amigo em teu coração, não percas a sua lembrança em meio às riquezas” (Eclo37,6).

Catequizandos e catequistas da Catequese Especial,
Temos um amigo muito especial, intercedendo por nós, lá no céu: Cardeal  Dom Eugenio de Araújo Sales.

Graças a este homem de Deus que apoiou, integralmente, o pedido do Sacerdote e Psicólogo Pe. José Marques da Rocha, CSsR, para desenvolver um projeto catequético direcionado a pessoas com deficiência cognitiva, na Paróquia de Santo Afonso, foi possível  dar a estes uma educação na fé, o direito de conhecerem Jesus e participarem das celebração dos Sacramentos da Eucaristia e da Crisma.

Este gesto de amor, carinho e respeito à diversidade humana e, de confiança ao trabalho do Sacerdote que o ajudava na missão de levar o Reino de Deus a todas as criaturas, deu frutos gratificantes.

Desde 1976 estamos inseridos no Plano Pastoral de Arquidiocese do Rio de Janeiro, atualmente, no Diretório Arquidiocesano da Iniciação Cristã como membros desta caminhada da Iniciação Cristã levando esta modalidade às Paróquias do Rio de Janeiro.

Quantos jovens, quantos pais tiveram e têm a felicidade de terem seus filhos deficientes participando das celebrações eucarísticas nestes 37 anos de obediência ao mandato de Jesus “Ide por todo mundo e evangelizai todas as criaturas.”(Mc16,15)

Obrigado D.Eugenio, obrigado Bom Pastor, obrigado pelas ovelhas levadas a conhecer o amor incondicional do Pai porque o senhor, como bom discípulo, acreditou na capacidade daqueles que são os preferidos do Pai,

A Catequese Especial 

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Síndromes - conhecer, planejar e incluir



Este livro, ao trazer para o debate síndromes e possibilidades de inclusão, quer contribuir para que os sujeitos tão marginalizados e excluídos que apresentam alguma síndrome com características, às vezes, tão peculiares, sejam vistos como pessoas produtoras de cultura, com histórias muito próprias, como seres que têm direito a uma educação de qualidade. 


Temos vivenciado neste início de século uma escola que tem se aberto para a diversidade de sujeitos e tem assumido uma postura que chamamos inclusiva. A escola inclusiva direciona-se para um ensino que, além de reforçar os mecanismos de interação solidária e os procedimentos cooperativos, auxilia o ser humano a se ver e a se perceber como parte de um todo que independe de suas características físicas.

Nesse sentido, a proposição de ações pedagógicas com vistas à inclusão total do aluno com algum tipo de comprometimento físico, mental ou sensorial causado por alguma síndrome específica pressupõe dois caminhos que consideramos necessários: a) o conhecimento das características e peculiaridades desses sujeitos; e b) o pensar sobre práticas pedagógicas que levem esses sujeitos a se apropriarem dos conhecimentos socialmente construídos.

Assim, pensando em uma escola que se reinventa e se reinterpreta a cada ano, semestre, dia, que não fica parada no espaço-tempo da ilusão de que todos os seus sujeitos aprendem da mesma forma e, ao mesmo tempo, de que todos têm capacidades iguais, este livro apresenta algumas das principais síndromes que se fazem presentes nas escolas comuns e discutepossibilidades de se aprimorar o processo de escolarização de crianças com essas síndromes, no sentido de contribuir para que a prática docente e pedagógica da e scola passe a ver nesses sujeitos as múltiplas possibilidades de aprendizagem para além de suas peculiaridades.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Estudantes com necessidades especiais




Título: ESTUDANTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS
ORGANIZADOR: SÍLVIA ESTER ORRÚ

A obra apresenta um olhar crítico sobre as novas feições que vêm adquirindo nos últimos anos os programas e processos de educação especial e são recorrentes em anunciar a necessidade de se ampliar as ações de formação dos educadores no saber especializado que atenda à diversidade de estudantes, consonante com os novos modelos de atendimento educacional, marcados pela ideologia e proposta de uma escola inclusiva, possibilitando a ampliação do acesso de estudantes considerados com necessidades especiais às escolas comuns.

Traz para o leitor uma ótima abrangência de quem são os estudantes cuja singularidade a educação especial tem seus objetos de práticas e pesquisa, abordando aspectos relevantes para a educação e pesquisa. A motivação maior é a expectativa de que o conhecimento aqui presente possa contribuir para elevar o nível dos programas de ensino nas escolas includentes.

Literatura orientada para professores da educação básica e do ensino superior, além de estudantes de graduação e pós-graduação na área da Educação e áreas afins.