quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Arquidiocese celebra Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

Para celebrar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, a Pastoral da Pessoa com Deficiência (Pasped) da Arquidiocese do Rio realizará um seminário no dia 3 de dezembro. A proposta é realizar uma reflexão sobre o direito de ir e vir nas grandes cidades. O encontro acontecerá de 15h às 18h, no Edifício João Paulo II. Uma missa presidida pelo bispo auxiliar do Rio Dom Edson de Castro Homem encerrará o seminário.
Assistente eclesiástico da pastoral, padre Roberto dos Santos ressaltou os avanços da Pastoral da Pessoa com Deficiência, que se faz cada vez mais presente na realidade da Arquidiocese do Rio.
“Hoje nós temos várias paróquias aderindo a essa pastoral, que engloba deficientes auditivos, cadeirantes e cegos. Nossa missão é levar essas pessoas para uma atitude de protagonismo na evangelização”, pontuou.
De acordo com padre Roberto, a ação da Pastoral da Pessoa com Deficiência obedece a ação de Jesus de integrar os excluídos da sociedade. Ele destacou o preconceito como uma questão que ainda precisa ser superada.
“Há pessoas que os tratam como seres que não tinham nenhuma capacidade de viver por si mesmo. Nós, como igreja, temos a missão de entrar nas famílias e reavivar esse povo para o trabalho missionário. Ninguém está excluído. Temos também a missão de inseri-los no seio da Igreja e incentivar mais pessoas para assumirem um compromisso nessa pastoral, transmitindo a Palavra, de uma forma acessível e compreensível”, disse.
Neste sentido, foi aberto um curso de formação com o intuito de arrebanhar novos agentes para trabalhar voluntariamente na Pasped. Segundo padre Roberto, tanto os voluntários como os deficientes precisam ter um contato íntimo com a palavra de Deus.
“Nesse ano já tivemos vários irmãos com algum tipo de deficiência que voltaram à Igreja. Nós procuramos agir de uma forma evangélica e apostólica para levar a Palavra de Deus a todos, e especificamente, de forma que os deficientes possam entender. Ao mesmo tempo tanto nossos agentes, que não têm aparentemente nenhuma deficiência física, quanto eles precisam estar em contato com a Palavra de Deus. Isso se concretiza na ação evangelizadora”, afirmou o padre.

Fonte: arqrio.org

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